“que nome lhe darei? Quero lhe chamar-lhe Pinóquio. O nome dar-lhe-a sorte. Conheci uma família inteira de pinóquios. Pinóquio pai, pinóquia a mãe e Pinóquio os meninos...o mais rico deles pedia esmola”. Trecho da fala de Gepeto o personagem criado por Carlo Collodi,no século XIX, menos famoso que sua criação,Gepeto está batizando seu boneco de madeira, Pinóquio, uma estória conhecida por crianças do mundo inteiro. Este personagem tinha o nariz aumentado toda vez que dizia uma mentira e não foram poucas.
Século XXI, Brasil, temos um presidente
que tem o hábito, digamos assim, de faltar com a verdade. Aparentemente seu
nariz permanece do mesmo tamanho, não existem em sua família ninguém pedindo
esmola, quanto a ter mais pinóquios. . .
Esta estória de ter a covid-19, deixou muita gente incrédula. Terá o presidente sido contaminado? E não contaminou ninguém? E resolveu ser transparente? Em outro momento, contaminou uma equipe ministerial inteira e não quis divulgar o resultado de seu exame. Usou nome falso, com resultado supostamente negativo, que deixou muitos em dúvida. Desdenha da doença e ridiculariza tudo e todos. Como se pode acreditar nele? Para ele, não se pode fazer nada, todos vão morrer mesmo.
“E a
gente vive junto
E a gente se dá bem
Não desejamos mal a quase ninguém”
Na música: Toda forma de amor, popularizada na voz de Lulu santos, celebrando o amor, numa frase, deixa escapar uma restrição aquelas pessoas intolerantes que não conhecem o amor, não se importam, não buscam por ele. Afinal, é justo não desejar o bem, a quem promove o mal de muitos? Esta é a pergunta do momento.

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